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DOS TERRITÓRIOS INDÍGENAS AOS MERCADOS:CADEIA DE VALOR DA CASTANHA-DO-BRASIL

Por intermédio do projeto Nossa Floresta Nossa Casa, em parceria com a Forest Trends, PPA e USAID, foi lançado uma coletânea de livros sobre as cadeias de valor de 21 povos indígenas em 8 TI que compõem o Mosaico Tupi no Brasil, com o objetivo de desenvolver iniciativas econômicas que promovam a conservação da floresta.

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Por intermédio do projeto Nossa Floresta Nossa Casa, em parceria com a Forest Trends, PPA e USAID, foi lançado uma coletânea de livros sobre as cadeias de valor de 21 povos indígenas em 8 TI que compõem o Mosaico Tupi no Brasil, com o objetivo de desenvolver iniciativas econômicas que promovam a conservação da floresta. Os livros apresentam conceitos sobre governança econômica territorial indígena, desafios e oportunidades de acesso ao mercado e atividades específicas em andamento no território.

Tradicionalmente utilizada como um dos principais itens da dieta alimentar dos povos da floresta, a castanha-do-brasil há já algum tempo conquistou notoriedade na indústria alimentícia, destacando-se no mercado mundial de nozes e castanhas. Mais recentemente, a indústria de cosméticos também vem aumentando bastante seu interesse sobre a espécie. Essa cadeia de valor começa no interior da floresta amazônica e movimenta a economia de povos e comunidades tradicionais da região como poucos outros produtos florestais não madeireiros: a coleta do fruto é a principal atividade econômica para dezenas de milhares de famílias da Amazônia.

DOS TERRITÓRIOS INDÍGENAS AOS MERCADOS:CADEIA DE VALOR DA CASTANHA-DO-BRASIL

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